segunda-feira, 22 de julho de 2013

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quinta-feira, 18 de julho de 2013

PROMOTOR FALANDO SOBRE OS ÚLTIMOS ACONTECIDOS NO MUNICIPIO

http://www.jornalevolucao.com.br/canal-de-videos/205/promotor-de-sao-bento-do-sul-video-menos-resolucao-
18/07/2013 | 06h02

Governos recorrem à internet na tentativa de aproximação da população

Seminário para discutir mídias sociais e e-gov começa nesta quinta-feira em Florianópolis

O governo está tentando se aproximar de você e uma das soluções que vem sendo adotada é chamada de e-gov. Serviços que antes estavam disponíveis em um balcão e uma fila, às vezes imensa, agora são levados para o mesmo lugar: uma página na internet. 

– É até imoral fazer com que as pessoas se desloquem para ter acesso a serviços quando eles podem estar disponíveis na internet – avalia Álvaro Gregório, da assessoria de inovação do governo do Estado de São Paulo.

Gregório vem a Santa Catarina participar de um seminário para discutir redes sociais e e-gov. O evento começa nesta quinta-feira, em Florianópolis, e vai até sexta-feira no Hotel Porto Sol Quality, no Bairro Ingleses, e vai discutir usos das mídias sociais e dos portais de transparência que cada vez mais passam a fazer parte das atuações de governos, prefeituras e casas legislativas.

O uso das redes sociais não é novidade entre a população. Para dar um exemplo recente, a mobilização de usuários do Facebook e do Twitter foi importante na organização das manifestações que ocorreram em todo o país durante junho.

– Uma geração que parecia querer promover a mudança do sofá de sua casa foi para as ruas – avalia Carla Tângari, também palestrante do seminário e coordenadora na ouvidoria do TCE de Minas Gerais. Ela falará sobre a Lei de Acesso à Informação e as mudanças que esta legislação está trazendo.

Além de ter acesso a serviços na internet, a divulgação de dados públicos, que se intensificou a partir das leis de Responsabilidade Fiscal e Transparência, também permite que pessoas e entidades fiscalizem o poder público. 

O presidente do Observatório Social de São José, Jaime Luiz Klein, é voluntário no trabalho de analisar os dados publicados nos portais de transparência e traduzí-los para a população. Por trás da atuação, está uma tentativa de incentivar os cidadãos a também fiscalizarem os poderes públicos de suas cidades.

Jaime é servidor público do governo do Estado e nas horas livres desenvolve esse trabalho, que tem como foco analisar os gastos públicos da prefeitura de São José e da Câmara do município.

A iniciativa segue o exemplo do primeiro Observatório Social, criado em 2006 em Maringá (PR). Hoje Santa Catarina só perde para este Estado em número dessas entidades, com 12 enquanto há 40 no Paraná. E a proposta de observatório social se tornou nacional. Há instruções na página da entidade de como criar um em seu município, se ele ainda não tiver.

Essa não é a única iniciativa. Há várias, das mais diversas entidades. Mas todas têm a mesma sugestão como ponto de partida para quem quer passar a ser mais atuante: se encontrar. Pode ser entre moradores da mesma rua. O mais importante é começar.

– Solicite a informação de quanto pagam de IPTU as ruas próximas a sua casa. Confira se o posto de saúde do seu bairro está recebendo menos recursos que o de outros. Isso é uma boa forma de reduzirmos, como sociedade, os lobbies dos legislativos municipais – sugere Gregório.
DIÁRIO CATARINENSE